A VERDADE SOBRE A PESSOA HUMANA
A pessoa humana é dentre todas as criaturas a mais elementar por possuir razão, vontade e ser dotada de espírito que a torna capaz de se relacionar com o Deus que a criou e com o próximo. Ao mesmo tempo a mesma vive uma tensão entre o desejo do céu e a concupiscência presente em sua própria natureza. Há em nós uma realidade de magnitude, de grandeza, pois fomos criados para o céu, mas há também uma realidade de tendência para tudo aquilo que nos afasta de Deus e do desejo do céu ao qual estamos destinados – e perante esta realidade, suscita em nós um gesto de humildade, afinal nem sempre somos aquilo que queremos ser e nem aquilo ao qual fomos destinados.
Por isso cabe a nós uma atitude não de pessimismo, mas de realismo. Saber quem somos, do que somos capazes, o que almejamos e para quê fomos criados. A nossa finalidade não pode estar em nós mesmos, mas naquele que nos criou – DEUS. Ele criou o ser humano para uma finalidade: conhecê-lo, amá-lo e para que amando-o glorifiquemos o seu nome por meio da obediência e do serviço. Há no coração humano um vazio que só DEUS pode preencher. É um vazio proposital da parte de Deus, de tal forma que muitos o procuram mesmo sem saber. Isto é o que constata Santo Agostinho depois de buscar a FELICIDADE e a ALEGRIA nas criaturas enquanto elas estavam no Criador. É justamente isto que faz o pecado em nós: ao invés de servirmos o Senhor das coisas, passamos a servir as coisas do Senhor, e enquanto isso, a nossa alma fica inquieta pois anseia profundamente repousar em DEUS, que é a sua origem
O gênero humano se apresenta sob dois aspectos: o ser homem e o ser mulher. Deus ao ver que Adão estava só dá-lhe uma mulher – Eva (tirada de sua costela) para ser a sua esposa. Mulher esta que seria a sua companheira e um auxílio no cuidado mútuo e das outras criaturas. O homem não é alguém superior a mulher, mas complementar. Homem e mulher são seres distintos, porém complementares. A mulher completa o que falta no homem e o homem completa o que falta na mulher. Ambos quando se unem em matrimônio assumem juntos a missão de se santificarem e santificarem os seus filhos. Afinal, a família é um ambiente de santificação em meio às cruzes e às alegrias inerentes a ela. Para o cristão dor e alegria, morte e vida não são realidades contraditórias, mas paradoxais, isto é, parecem contrárias, mas na verdade são complementares: ´Quem quiser salvar a sua vida perde-la-á´ nos ensina o Cristo. Para vivermos é necessário morrermos para nós mesmo e renascermos para Cristo.
Enfim, poderíamos resumir a nossa missão com as palavras do apóstolo São Paulo: Não sou eu quem vive, mas é Cristo que vive em mim´. A cada eucaristia que participamos e comungamos nos identificamos cada vez mais com o Cristo – verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Se quisermos ser pessoas verdadeiras devemos nos pautar no novo Adão apresentado em Cristo. É nele que devemos nos espelhar, pois ele nos revela o rosto de Deus e o rosto do homem querido por Deus e que fora perdido no paraíso. E Ele não nos deixou sós quando voltou ao Pai. Ele nos deixou o Espírito Santo – que é fruto da relação de amor Dele com o Pai. E o Espírito Santo tem o poder de tirar do nosso coração todo medo, toda ansiedade, toda ira, todo ódio, todo egoísmo... porque ele é o AMOR derramado em nós proveniente da relação de Jesus com o Pai.
A pessoa humana é dentre todas as criaturas a mais elementar por possuir razão, vontade e ser dotada de espírito que a torna capaz de se relacionar com o Deus que a criou e com o próximo. Ao mesmo tempo a mesma vive uma tensão entre o desejo do céu e a concupiscência presente em sua própria natureza. Há em nós uma realidade de magnitude, de grandeza, pois fomos criados para o céu, mas há também uma realidade de tendência para tudo aquilo que nos afasta de Deus e do desejo do céu ao qual estamos destinados – e perante esta realidade, suscita em nós um gesto de humildade, afinal nem sempre somos aquilo que queremos ser e nem aquilo ao qual fomos destinados.
Por isso cabe a nós uma atitude não de pessimismo, mas de realismo. Saber quem somos, do que somos capazes, o que almejamos e para quê fomos criados. A nossa finalidade não pode estar em nós mesmos, mas naquele que nos criou – DEUS. Ele criou o ser humano para uma finalidade: conhecê-lo, amá-lo e para que amando-o glorifiquemos o seu nome por meio da obediência e do serviço. Há no coração humano um vazio que só DEUS pode preencher. É um vazio proposital da parte de Deus, de tal forma que muitos o procuram mesmo sem saber. Isto é o que constata Santo Agostinho depois de buscar a FELICIDADE e a ALEGRIA nas criaturas enquanto elas estavam no Criador. É justamente isto que faz o pecado em nós: ao invés de servirmos o Senhor das coisas, passamos a servir as coisas do Senhor, e enquanto isso, a nossa alma fica inquieta pois anseia profundamente repousar em DEUS, que é a sua origem
O gênero humano se apresenta sob dois aspectos: o ser homem e o ser mulher. Deus ao ver que Adão estava só dá-lhe uma mulher – Eva (tirada de sua costela) para ser a sua esposa. Mulher esta que seria a sua companheira e um auxílio no cuidado mútuo e das outras criaturas. O homem não é alguém superior a mulher, mas complementar. Homem e mulher são seres distintos, porém complementares. A mulher completa o que falta no homem e o homem completa o que falta na mulher. Ambos quando se unem em matrimônio assumem juntos a missão de se santificarem e santificarem os seus filhos. Afinal, a família é um ambiente de santificação em meio às cruzes e às alegrias inerentes a ela. Para o cristão dor e alegria, morte e vida não são realidades contraditórias, mas paradoxais, isto é, parecem contrárias, mas na verdade são complementares: ´Quem quiser salvar a sua vida perde-la-á´ nos ensina o Cristo. Para vivermos é necessário morrermos para nós mesmo e renascermos para Cristo.
Enfim, poderíamos resumir a nossa missão com as palavras do apóstolo São Paulo: Não sou eu quem vive, mas é Cristo que vive em mim´. A cada eucaristia que participamos e comungamos nos identificamos cada vez mais com o Cristo – verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Se quisermos ser pessoas verdadeiras devemos nos pautar no novo Adão apresentado em Cristo. É nele que devemos nos espelhar, pois ele nos revela o rosto de Deus e o rosto do homem querido por Deus e que fora perdido no paraíso. E Ele não nos deixou sós quando voltou ao Pai. Ele nos deixou o Espírito Santo – que é fruto da relação de amor Dele com o Pai. E o Espírito Santo tem o poder de tirar do nosso coração todo medo, toda ansiedade, toda ira, todo ódio, todo egoísmo... porque ele é o AMOR derramado em nós proveniente da relação de Jesus com o Pai.
Fr. Genilson Mathias dos Santos, scj – formador do Convívio Vocacional Dehoniano
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